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segunda-feira, janeiro 31, 2005




Master - A Batalha




Dentre todos os jogos infanto-juvenis-adultos-vocêestáenvelhecendo, o Master é o mais genial. Claro que há a corrente que prefere Imagem & Ação, formada por solteiros inexoráveis - já repararam que Imagem & Ação pode terminar relacionamentos? Sugiro que casais joguem separadamente este jogo.

Ainda há a corrente dos neo-hippies que preferem o Jogo da Vida, e outra, a dos neo-yuppies, que prefere o Banco Imobiliário. Mas o Master é insuperável. A equação (des)conhecimento + amizade + diversão se torna imbatível e é capaz de criar pérolas...

* * *


Pergunta: Qual foi o ocidental que difundiu o Cristianismo no Japão?
Resposta da mesa: Tom Cruise!
Geral: HAHAHAHAHHAA
Resposta Certa: São João Batista.

- Por que você achou que era Tom Cruise?
- Eu não sabia a resposta, mas como ele estava em "O Último Samurai"...

* * *


Pergunta: Quem compôs a música "Chega de Saudade"?
Resposta: João Gilberto!!!!
Geral: ?!
Resposta Certa: Tom Jobim

- Poxa amor, você errar esta?
- É que achei que pelo menos isto o João Gilberto tinha feito de bom...

* * *


Pergunta: Qual o inseto que vive em colméias e produz mel?
Resposta: Formiga!
Geral: HAHAHAHAHAHA
Resposta Certa: Abelha

- Rapaz, como você erra essa?
- formiga!
- Não cara, é abelha!
- Cara, formiga! FORMIGA! Está me picaando! Tem um monte aqui!!!

* * *


A Batalha do Master reserva risadas... sempre.

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Pindaíba de textos. Um por semana quando der. Sem net. Momentos difíceis. Não tem dado pra visitar os amigos. Nem para mandar e-mails. Só no Cyber. É caro. Isso tá parecendo telegrama. PT. Saudações



Conto depositado por Art at 11:27 AM






segunda-feira, janeiro 24, 2005




Os Filhos da Moncorvo




Esses meninos...

Que brincam de riscar papel, de driblar destinos. Geniais e geniosos, discretamente famosos no futuro, anônimos de estardalhaço em um passado recente.

Os meninos da rua que é história, antes deles existirem. E que serão história em uma próxima esquina de qualquer lugar onde estejam. São historiadores, poetas, sambistas, roqueiros, desenhistas, cronistas, diplomatas, diplomáticos, cozinheiros, fotógrafos, magos e mágicos, mas jamais ilusionistas. Surfam nas cordas de um violão, e representam a vida de forma colorida e pura, mesmo que por alguns momentos ela seja monocromática.

Que jogam bola e marcam gols. Nas adversidades, nas maldades e nas injustiças, goleiam podres poderosos. Que discursam sobre a verdade e desvendam mentiras. Mártires de revoluções ocultas, revolucionando de forma expressa o país. Garotos que não queriam mudar o mundo, mas já começaram a mudá-lo sem querer.

Glória aos meninos que navegam nas ondas de sonho, nas mesas de bar, nos casos difíceis e nos lugares comuns, com a mesma desenvoltura. Meninos solteiros, meninos casados, meninos multi-étnicos... brancos, negros e amarelos. Cada qual com dois pedacinhos de sol, de mar, de ônix, de lago... de estrelas no olhar.

Meninos que passeiam dentro de cada um dos seres humanos que viveram ao menos cinco anos na Moncorvo Filho. Aquele prédio histórico, residência do Conde D´Os Arcos, onde a Lei Áurea foi assinada, e onde o Senado Imperial se localizava. Meninos de Ouro, que não se apegam a valores que não sejam os éticos e morais.

Meninos que até sempre mantêm a amizade.

Meninos como eu, e me orgulho em sê-lo.

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Conto escrito em 18.08.2004, em homenagem a todos os meus grandes amigos da Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, situada à rua Moncorvo Filho, nº 8. Largo do CACO, para os íntimos. Achei pertinente republicá-lo. Embora não houvesse o "100", com certeza este foi o primeiro dos contos que não valem nada



Conto depositado por Art at 12:57 PM






sábado, janeiro 15, 2005




Vida em Vermelho



Os homens, a despeito da aura e filosofia machista que por muito tempo os cercaram, são animais cheios de defeitos. Possuem algumas imperfeições que as mulheres não têm. Mas, como nada é perfeito neste mundo, as mulheres possuem uma imperfeição que os homens não têm: A menstruação.

Imperfeição não no sentido biológico. O ato de eliminar o óvulo não-fecundado através do endométrio - se as lembranças das aulas de biologia forem verossímeis - é mais uma prova de sapiência da natureza. O efeito disso para o sexo masculino da raça humana é que são elas. Sem trocadilhos, claro.

A menstruação é um tormento para os homens. Podemos traçar um paralelo dela com o salário que recebemos. Por vezes ela é pontual, vindo de 28 em 28 dias - o salário de 30 em 30. Dependendo da empresa, ops, da mulher, a mestruação atrasa, assim como o salário. A diferença cabal entre os dois é que ao contrário do salário - que evapora em um dia- a mestruação dura em média uma semana.

A expectativa que cerca ambos - menstruação e salário - é tão ou mais importante que o fato em si. A dureza pré-chegada do salário e a tensão pré-menstrual são igualmente tortuosas para o homem. A maioria dos representantes femininos do mundo elege a TPM como uma Caixa de Pandora¹. A maioria da ala masculina elege a TPM como a penitência por seus resmungos com a falta de grana.

De qualquer forma a menstruação é essencial à mulher. E ao homem também. Muitos - em algum momento da vida - já se sentiram aliviados quando ela apareceu. Você também, admita. Termino este texto fazendo mais um paralelo: O título deste escrito remete ao nome em português da biografia de Che Guevara.

Antes que você tenha uma síncope, explico: Che se casou duas vezes, e devido ao seu sentimento de ambiguidade e altruísmo para com o mundo, abandonou seus casamentos em prol das revoluções. Na minha modesta e sarcástica opinião, creio que ele trocou uma vida em vermelho por outra. Aquele negócio de "Hay que endurecer..." não é bem assim como parece

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¹ Na mitologia grega, a caixa onde se guardavam os males do mundo



Conto depositado por Art at 11:11 PM






domingo, janeiro 09, 2005




Minha Menina



Minha menina... Bom, vou contar a vocês um pouco da minha menina. Minha menina é um doce. Tão doce quanto estas palavras açucaradas. Compreensiva, amorosa e fiel. Companheira daquelas que dizem: "Se tu vais tomar um porre, tomarei também!". Tim-tim.

Minha menina é amiga. Daquelas confidentes. Um espelho de alma. Um coquetel de bons fluidos, confiável e honesta. Quando me sinto só e sem saída, lá vem ela com uma solução perfeita. E mesmo quando, ao invés da solução perfeita, vem uma asneira mirabolante, a dita cuja vem cheia de graça e com um sorriso arrebatador. Minha menina essa.

Minha menina é assim, nordestina. Daquelas fortes. Que tem vida nos olhos. Que tem passado, como todos nós. Mas, mais que isso, tem futuro. E batalha pelo presente. E tem coisa mais bonita do que - na pindaíba - você contar moedas e ver sua menina contando junto para tomar aquele mísero chopp? Pois é, minha menina faz isso. Ela é o máximo.

Minha menina é escritora - e das boas. Tem nome, mas quando escreve usa pseudônimo. Eu respeitarei seu pseudônimo, como sempre respeito quaisquer coisas que venham dela. Mas hoje, você, minha menina, tem aqui um testemunho de amor. Um testemunho surpresa. Sim, pois não lhe contei que faria isso. Pois é. Menina minha, Parabéns! Nesta semana de seu aniversário, dentre todos os presentes que posso lhe dar, este é o meu mais precioso: O meu amor.


___________
continuo na pindaíba de textos. Não por falta de criatividade, mas de computador.Até semana que vem. Deseculpem a falta de visitas, é a maldita falta do cpu.



Conto depositado por Art at 11:15 PM






segunda-feira, janeiro 03, 2005




Simone, desculpe



Este é um texto de desculpas. Antes que o mesmo cause uma crise conjugal em minha vida, convém esclarecer que não conheço a Simone. Já ouvi alguns discos dela, mas não a conheço pessoalmente. Sim, pedirei desculpas à Simone cantora - não passa pela minha cabeça a idéia de trocar a minha mulher.

Eu sempre respeitei Simone. Gosto de alguns dos seus discos. Em especial o "Café com Leite", no qual ela canta Martinho da Vila. Embora gostasse de alguns discos, eu tinha verdadeiro ódio por aquele disco de Natal. Aquele que tem a versão da música de John Lennon. Este disco - em especial, esta música - não desciam pela minha goela a não ser que fosse acompanhado de muito vinho, doses cavalares na verdade. Pois é.

No ano que passou, foi o primeiro Natal longe de meu antigo lar e de minha família. Até aí, tirando aquela saudade que sempre bate, nada demais. Mas tocou Simone. E Simone me tocou. Nada proctológico, garanto, mas tocou fundo. Pela primeira vez observei a emoção daquele álbum em mim mesmo. A profundidade de cada música. cantei junto até aquele trecho do "Hiroshima, Nagasaki". Finalmente soube porque aquele disco tinha vendido tanto e chorei que nem criança quando vai ao programa da Xuxa.

Portanto, mesmo sabendo que ela nunca lerá isso, sabendo que ela nunca saberá de minha anterior repulsa - quanto mais das desculpas - e sabendo que ela não deve nem se importar com isso - mas eu me importo - eu peço desculpas. Simone, desculpe.

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Devido a problemas informáticos só poderei postar uma vez por semana durante um tempo. Desculpe. Voltarei com frequência assim que der. Até semana que vem



Conto depositado por Art at 12:00 AM








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Arthur Chrispin, 20 e poucos, Advogado feliz e contente, mas observador e amante da vida, músico, poeta e letrista por hobby, noivo, Capixaba de nascimento, Carioca de alma, Pernambucano por circunstância e amor. Feliz assim. Gosta de escrever contos, crônicas e o que der na telha. Sonha fazer 100 contos. Sabe que não valerão nada. Mas tem a cara de pau de publicá-los assim mesmo.


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