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quarta-feira, outubro 26, 2005




Barcos


Não há nada mais imprevisível do que estar em um barco. Quem navega não sabe o que vai encontrar, por quantas intempéries irá passar e, às vezes, nem para onde o destino o levará.

A vida é como um barco. Por vezes, ultrapassa longos períodos de calmaria, até que uma tormenta vem e a faz sacolejar mais do que folião em Olinda. Cruza portos distantes sem saber se vai voltar. Sente saudade do que ficou para trás, e fica cheia de vontade de buscar o futuro.

Neste barco que é a vida, quem a vive é comandante. E como comandante, todos são um pouco Santiago. Santiago é personagem de "O Velho e o Mar", de Hemingway. Pescador que acredita que um dia conseguirá capturar o maior peixe de todos e, quando o faz, encara uma série de acontecimentos que testam todos os seus limites.

Então, dirijo-me a você, comandante de seu barco: Não se arrependa de deixar portos; não desista de buscar seu peixe grande, nem quando intempéries acontecerem e não olhe para trás. Eu sei que Hemingway falou disso muito melhor que eu, mas quem sabe se tentar chegar perto dele não seja a missão do meu lado Santiago?



Conto depositado por Art at 1:20 PM








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Arthur Chrispin, 20 e poucos, Advogado feliz e contente, mas observador e amante da vida, músico, poeta e letrista por hobby, noivo, Capixaba de nascimento, Carioca de alma, Pernambucano por circunstância e amor. Feliz assim. Gosta de escrever contos, crônicas e o que der na telha. Sonha fazer 100 contos. Sabe que não valerão nada. Mas tem a cara de pau de publicá-los assim mesmo.


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