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sexta-feira, novembro 07, 2008




La Sangre


Há muito tempo tinha deixado de escrever. Acho que um ciclo havia se encerrado, os 100 contos tinham parado, misteriosamente, em 43. Hoje, eu decidi recomeçá-los. Não há uma razão específica para tal, apenas uma vontade de tentar concatenar novos momentos em antigos espaços.

Pensei muito antes de reconsiderar e escrever. Não acredito que eu ainda tenha leitores, talvez nem tenha mais fãs - fãs são legais, sempre te acham lindo. Obrigado, mãe. O motivo maior de reiniciar esta avnetura literária vulgar é lembrar que existem sangue e cicatrizes pulsando e escarando meu corpo; sangue e cicatrizes são elementos essenciais para se escreverem textos. Acredito que tenho a combinação dos dois, o que transforma meus textos em algo de fácil digestão como uma feijoada em dia útil.

Desta vez não utilizarei de artifícios ou espectros para escrever histórias, resumirei apenas uma autoconfissão da minha volta à escrita. Não para satisfazer ninguém (ninguém mais lê isso), mas apenas como uma auto-ajuda para que eu volte, paulatinamente, a expor meus sentimentos, emoções e sentidos, mesmo que travestidas em histórias cotidianas através de sobrenomes e sobre-egos, ou momentos dos outros que traduzo sob minha míope ótica peculiar.

O título desta reestréia é "La Sangre". Primeiro porque a expressão em espanhol é forte, passional e de certa forma silenciosa, o que me gera identificação; segundo porque um bom título às vezes mascara um péssimo texto, e este pode ser o caso e; terceiro porque eu gostei, e isso é fundamental numa nova jornada. Escolhi o título como escolho cuecas, de forma que sejam ambos sempre bonitos, limpos e não maculados por corpos estranhos.

Assim, anuncio, depois de longo hiato, a minha volta. Este conto não deveria ser conto, por ter uma narrativa quebrada, nula, não-linear. Mas talvez seja o mais conto de todos os contos, por ser a minha história, a minha confissão, o meu redespertar. Cheio de neologismos, cheio de esperanças ou desesperanças, dependendo do ciclo. Meus contos continuam não valendo nada, ainda mais depois da alta do dólar, mas o autor vale muito, pelo menos a seus próprios olhos. Meu sangue pulsa, forte.

bem-vindos de volta.



Conto depositado por Art at 3:32 PM








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Arthur Chrispin, 20 e poucos, Advogado feliz e contente, mas observador e amante da vida, músico, poeta e letrista por hobby, noivo, Capixaba de nascimento, Carioca de alma, Pernambucano por circunstância e amor. Feliz assim. Gosta de escrever contos, crônicas e o que der na telha. Sonha fazer 100 contos. Sabe que não valerão nada. Mas tem a cara de pau de publicá-los assim mesmo.


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