<body leftmargin="0" topmargin="0" marginwidth="0" marginheight="0"><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8781606\x26blogName\x3d100+Contos+Que+N%C3%A3o+Valem+Nada\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://100contos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://100contos.blogspot.com/\x26vt\x3d8830323927579888493', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>




quinta-feira, maio 04, 2006




Fumaça, engrenagem e vida cotidiana


Lá vamos nós, caminhando a passos rápidos, lépidos. Um dia como outro qualquer, onde nos defrontamos com a realidade em preto e branco de uma cidade comum, que alguém teima em definir como "esplêndida". Esplêndidos são a simplicidade, a dignidade e o conforto. Palavras abstratas nos tempos de hoje.

Roubam nosso dinheiro, subestimam nossa inteligência. Teimam em renegar as poucas horas de l(pr)azer que temos. O mundo voa enquanto caminhamos. E caminhamos lépidos. Quem somos nós? Quanto vale nosso esforço? Você tem esperança de que? Você tem esperança de? Você tem... esperança?

Os ponteiros do relógio se cruzam mais uma vez. Poente e nascente se confudem, misteriosos e jocosos. Desejos, sonhos e aspirações viram peças de Lego cujos encaixes caprichosamente não coincidem. Simplicidade, dignidade, conforto. Sonhos. Você sonha com o que? Você sonha com? Você... sonha?

E lá vamos nós ao fim do dia, com sonhos e dinheiro virando fumaça na fábrica de consumo cotidiano. A vida cotidiana tão profunda por ser rasa, na qual nossos mais infantis pedidos são conseguidos de forma dura. Engrenagens somos nós, feitos de carne e osso, além de cores belas do futuro que teima em não chegar, e descolore no presente. Por que vivemos? Vivemos por saber que podemos pintar o futuro, podemos ser donos da aquarela que hoje em dia está nas mãos de alguém que não tem talento ou dedos pra pintar. Você, eu, nós. Engrenagens a pleno vapor.



Conto depositado por Art at 4:45 PM








©Copyright Loli's designer webmaster 2001 - 2004. Todos os direitos reservados.







Arthur Chrispin, 20 e poucos, Advogado feliz e contente, mas observador e amante da vida, músico, poeta e letrista por hobby, noivo, Capixaba de nascimento, Carioca de alma, Pernambucano por circunstância e amor. Feliz assim. Gosta de escrever contos, crônicas e o que der na telha. Sonha fazer 100 contos. Sabe que não valerão nada. Mas tem a cara de pau de publicá-los assim mesmo.


novembro 2004 dezembro 2004 janeiro 2005 fevereiro 2005 março 2005 abril 2005 junho 2005 julho 2005 outubro 2005 novembro 2005 dezembro 2005 abril 2006 maio 2006 julho 2006 novembro 2008



Achada ou Perdida?
Aqui Jazz Lucas
Ah, o Amor!
Além do Umbigo
Bagaceiras e Afins
Baratinha
Blog Que Ninguém Lê
Causa e Defeito
Cinéfilo Assumido
Cérebro Eletrônico
Click and quote
Daniela Parahyba
Diário de um Magro - Versão Sem Juízo
Dra.Phibes
Fina Flor do Brega
Koisas do Piru
Mãe 24 Horas
Mesa do Bar
Mentiras Insinceras
No Braseiro
Oxímoros
O Dedo do Quevedo®
Os Mello No Mundo
Preto,pobre e suburbano
Soberana
Soul Muleka


   



  • JB e a captura de Mr.Mendes

  • JB e o Cassino

  • JB - O Agente Secreto (09/2004)Grandes escritores ...

  • Abril

  • Reflexões sobre a vida

  • Cinco quadras

  • Oswaldo, o Workaholic

  • Barcos

  • Tempo que passa

  • Drops de amor