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sexta-feira, dezembro 24, 2004




Árvore de Palavras Desconexas



Eu não sei escrever textos de Natal. Nem com inspiração comercial, nem com loas de amizade, nem com cunho social. Escrevo sobre esses assuntos todos os dias, penso neles, mas natalinamente falando não dá. Além disso, gastar palavras com algo não original não é comigo... quer dizer, até é, mas não admito.

Pois ao invés de falar de luzinhas natalinas e coisas afins, eu deixo um abraço a você leitor, que me atura durante sua leitura, tentando compreender meus devaneios e incursões literárias, com paciência e - espero - boa vontade.

Deixo um grande beijo a minha mulher - inspiração-mor de tudo - e minha enteada, um arco multicolorido que deu nova vida a minha não tão velha vida. A meus sogros e minha família, que também merecem todos os votos e carinhos.

Este texto está uma porcaria, eu sei. Talvez piegas. Compartilho da opinião de Zuenir Ventura, que pediria a Papai Noel para nunca escrever textos natalinos. Mas este ainda não acabou, espere mais um pouco.

Aos meus amigos, que sempre dão força a este combalido, lutador e pretenso escritor e malabarista da vida, um grande abraço e - mais - votos de felicidade. A todos vocês, um grande Natal e um bom ano que se aproxima. E não vou escrever mais sobre Natal. Percebi depois disso tudo que não é meu forte. O máximo que consigo redigir é uma árvore de palavras desconexas.


________

Feliz Natal, Próspero Ano Novo! Este recanto entra em recesso e volta na primeira segunda-feira do novo ano. Aproveitem o fim de ano, e perdoem minha falta de jeito com textos comemorativos.



Conto depositado por Art at 1:13 AM








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Arthur Chrispin, 20 e poucos, Advogado feliz e contente, mas observador e amante da vida, músico, poeta e letrista por hobby, noivo, Capixaba de nascimento, Carioca de alma, Pernambucano por circunstância e amor. Feliz assim. Gosta de escrever contos, crônicas e o que der na telha. Sonha fazer 100 contos. Sabe que não valerão nada. Mas tem a cara de pau de publicá-los assim mesmo.


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