<body leftmargin="0" topmargin="0" marginwidth="0" marginheight="0"><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8781606\x26blogName\x3d100+Contos+Que+N%C3%A3o+Valem+Nada\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://100contos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://100contos.blogspot.com/\x26vt\x3d8830323927579888493', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>




domingo, fevereiro 27, 2005




Ensaio Sobre A Morte - parte I - A carta XIII



Conhece Tarot? Então, a carta de número XIII do Tarot, para quem conhece, é a carta da renovação. Para quem não conhece é a Morte, pura e simples. Aquela caveirinha com foice que assusta todo mundo, a não ser que esteja representada nas histórias da Turma da Mônica - aquela Morte da Turma da Mônica é uma simpatia.

Pois é, a morte. Ninguém pensa na morte. Quer dizer, todos pensamos, mas ninguém admite. Seja religioso ou não, o fato de não saber o que vai acontecer após a Morte assusta. Você planeja o curso de sua vida, tem sonhos. Mas planejar o post-mortem eu nunca vi. Já vi loucos construírem mausoléus imensos, mas não creio que estes sejam a moradia dos espíritos. É instrumento de ostentação, puro e simples.

Saindo apenas um pouco do assunto, você já viu que todo rico tem um túmulo cheio de lés e crés, e que todo pobre é enterrado sem luxos, naquelas gavetas que mal cabe o sapato do terno? Pois é, até na morte há concentração de renda.

Voltando ao que interessa, sempre que morre alguém próximo, fica a sensação de que a morte paira sobre nós. Ninguém tem medo da morte, até que tenha de pensar nela. A morte é invisível aos olhos dos mortais. E a maioria das pessoas sente um misto de pavor e estranheza ao ouvir falar dessa palavra.

Não adianta se preparar, ela vai chegar. Sorrateira, instantânea, em gotas ou de uma forma inusitada. Ela vai chegar. E quando ela chegar, nada há de se fazer. Todos sabemos que vamos morrer. É premissa certa. Fato velho, indivisível. Avohai.

(continua...)

_______
1 vez por semana, sem computador. Dramáaaaaaatico



Conto depositado por Art at 3:39 PM








©Copyright Loli's designer webmaster 2001 - 2004. Todos os direitos reservados.







Arthur Chrispin, 20 e poucos, Advogado feliz e contente, mas observador e amante da vida, músico, poeta e letrista por hobby, noivo, Capixaba de nascimento, Carioca de alma, Pernambucano por circunstância e amor. Feliz assim. Gosta de escrever contos, crônicas e o que der na telha. Sonha fazer 100 contos. Sabe que não valerão nada. Mas tem a cara de pau de publicá-los assim mesmo.


novembro 2004 dezembro 2004 janeiro 2005 fevereiro 2005 março 2005 abril 2005 junho 2005 julho 2005 outubro 2005 novembro 2005 dezembro 2005 abril 2006 maio 2006 julho 2006 novembro 2008



Achada ou Perdida?
Aqui Jazz Lucas
Ah, o Amor!
Além do Umbigo
Bagaceiras e Afins
Baratinha
Blog Que Ninguém Lê
Causa e Defeito
Cinéfilo Assumido
Cérebro Eletrônico
Click and quote
Daniela Parahyba
Diário de um Magro - Versão Sem Juízo
Dra.Phibes
Fina Flor do Brega
Koisas do Piru
Mãe 24 Horas
Mesa do Bar
Mentiras Insinceras
No Braseiro
Oxímoros
O Dedo do Quevedo®
Os Mello No Mundo
Preto,pobre e suburbano
Soberana
Soul Muleka


   



  • Cadê?!

  • Confiança

  • Master

  • Os Filhos da Moncorvo

  • Vida em Vermelho

  • Minha Menina

  • Simone, desculpe

  • Árvore de Palavras Desconexas

  • Viagens - vol. II

  • Primeira Vez